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CULTO AO VIVO:
Testemunho da Ressurreição do Pr. Daniel Eckechuku
Este é um resumo das entrevistas dadas ao Pr. David Servant sobre a ressurreição do Pr. Daniel Eckechuku ocorrida em Traduzida pelo Pr. Giovani Zimmermann Jr.
Ocorreu em Dezembro de 2001 e pouco depois eu li um informe por e-mail sobre a ressurreição do pastor nigeriano Daniel. Eu me correspondia com um amigo, pastor David. K. Aboderin, de Lagos Nigéria. Também ouvi sobre este milagre através de meu amigo Brent Regis, genro de Reinhard Bonke. Bonnke tinha estado pregando na Igreja onde o Pr. Daniel ressuscitou. Brent me contou da experiência que o Pr. Daniel teve ao ir ao inferno. Alguns meses depois, vi também o vídeo documentando esse milagre, produzido por “Cristo para todas as Nações”, que se centrava principalmente no milagre da ressurreição. Mas eu queria saber mais sobre o acontecimento. Por benção maior, tinha agendado estar em Setembro de 2002 ensinando em 3 Conferências de pastores na Nigéria. Disse então ao meu amigo, Pr. David Aboderin, que se fosse possível, eu gostaria de me encontrar com o Pr. Daniel Ekechuku e orei para que o Senhor tornasse isso possível.
Descobri que o Pr. Ekechuku era de uma aldeia chamada Amaimo, no Estado de Imo, e que pastoreava uma Igreja na cidade de Onitsha, no Estado de Ananbra, chamada Igreja Evangélica Capela do Poder. Onitsha estava cerca de 3 horas de carro da cidade onde eu estava. Perguntei aos pastores locais onde ministrava, se alguém dentre eles sabia como podia encontrar o Pr. Ekechuko. Um homem jovem levantou sua mão e me disse que tinha um amigo que conhecia pessoalmente o Pr. Ekechuko. Portanto, percebi que o Pr. Daniel era muito difícil de ser encontrado, pois estava sendo muito solicitado. Descobrimos depois, pela graça de Deus, que o Pr. Ekechuko estava num hotel ha apenas 5 minutos de onde estávamos. E Deus permitiu que nos encontrássemos. Foi uma maravilhosa provisão de Deus, em um país com 130 milhões de pessoas! Tive a benção de me encontrar com o Pr. Ekechuku por duas vezes e também durante 3 dias pude falar com vários de seus colaboradores, que estavam familiarizados com a história.
As informações a seguir são umas compilações de várias fontes:
1) Do próprio pastor Daniel através dos diálogos que mantive pessoalmente nos dias 12 e 14 de setembro de 2002, quando estava em Lagos, na Nigéria;
2) Do seu testemunho pessoal escrito, que recebi dele mesmo num folheto intitulado: “Milagre do Século 21” ;
3) Escutando seu Testemunho público em 13 de Setembro na Capela da Glória em Lagos Nigéria ;
4) Do vídeo produzido e vendido pelo ministério “Cristo para todas as Nações” que incluem os testemunhos do Pr. Daniel, do homem da funerária, da esposa do Pr. Daniel, do Pai do Pr., e de vários outros pastores que estavam no local no dia da ressurreição.
5) Diálogo pessoal com Ede Samuel, um velho amigo e ajudante pessoal do Pr. Daniel, que também foi testemunha ocular de muitos dos feitos que rodearam a morte e ressurreição de Daniel.
Os acontecimentos descritos abaixo são relatados conforme minha capacidade e minha memória. Enviei também este texto a um homem nigeriano chamado Uche Chikezie, que é responsável pelas relações públicas de Daniel Ekechuku. Ele me confirmou que tudo o que foi informado é verdade. Estou convencido que devido às complicações ocorridas durante um acidente de automóvel, o Pr. Daniel Ekechuku morreu fisicamente na tarde de sexta-feira 30 de novembro de 2001 e que esteve morto durante pelo menos 42 horas, ele visitou o céu e o inferno durante o tempo de sua morte física, e ele foi ressuscitado dentre os mortos entre às 15:30 e 17:30 da tarde de Domingo 2 de Dezembro de 2001 no porão da “Missão Graça de Deus”, localizada em Onitsha, Nigéria. A ressurreição do Pr. Ekechuku é o maior milagre moderno de que já ouvi falar.
Mesmo que algumas das coisas que ocorreram ao Pr. Ekechuku sejam extra-bíblicas, nenhuma delas vai contra as Escrituras. De fato, nem a história da ressurreição de Daniel Ekechuku nem a história de tua salvação se encontram na bíblia, convertendo-se em extra-bíblicas, mais nenhuma delas deveria ser desvalorizada por esta base.
O RELATO
Na quinta feira de 29 de novembro de 2001, o pastor Daniel Ekechuku e sua esposa Neka, tiveram um desentendimento que gerou uma discussão, que terminou em que ela lhe bateu. Ele estava muito ofendido por este incidente, a ponto de não aceitar, inclusive, a tentativa de reconciliação dela na manhã seguinte. O pastor Daniel admitiu que durante todo o dia 30 de novembro esteve irado e pensando na forma de como ele colocaria sua mulher em seu devido lugar, quando voltasse para a casa. Mas ele não sabia que não voltaria mais a sua casa naquela sexta.
Durante sua viagem para casa nessa tarde, seus freios do velho Mercedes 230E, de 20 anos, falharam enquanto ele descia a colina em velocidade, seu carro chocou contra uns pilares de cimento que existiam para evitar que os carros se precipitassem ao ribeiro abaixo da estrada. Ele não usava cinto de segurança (poucos nigerianos usavam até 2001, isso somente mudou no ano de 2003, quando começou a ser obrigatório por lei no país). Seu peito chocou violentamente contra o volante, em sua parte central do peito, danificando claramente seus órgãos internos; logo em seguida começou a expelir sangue e teve dificuldade para respirar. Daniel não foi capaz de sair sozinho do carro, mais umas testemunhas oculares o tiraram do mesmo. Uma delas, inclusive, disponibilizou seu carro para levá-lo ao hospital em São Carlos Borromeo , a certa distância dali e ao redor de Onitsha.
Minutos depois de chegar ao hospital, um médico começou o tratamento de emergência, mas Daniel sabia que seu corpo não estava respondendo. Começou a orar a oração de um homem que sabe que vai morrer, pedindo a Deus que perdoasse todos seus pecados para que estivesse preparado para seu encontro com Deus. Também mandou chamar sua esposa, Neka, com quem havia negado reconciliação anteriormente. Ela chegou a desmaiar quando soube da noticia de seu esposo e de seu estado, mas quando se recuperou, foi levada por um vizinho cristão ao hospital. Este amigo de Daniel, Ede Samuel (a quem entrevistei com profundidade) permaneceu com ela e presenciou praticamente tudo o que aconteceu nos 3 dias seguintes.
Quando viu a Daniel em situação crítica, ao chegar ao hospital de São Carlos Borromeo, sua mulher rompeu em prantos, pedindo a seu marido que não morresse e que não a deixasse. O médico admitiu que não tinha nada que poderia ser feito para salvar Daniel (lembre-se que isto era um hospital do terceiro mundo), e Daniel pediu para ser transferido de ambulância ao hospital de Umezruike em Owerri, onde trabalhava seu médico. O Hospital de Umezuruike estava a 80 km . A mulher de Daniel buscou uma ambulância mesmo contra a indicação dos médicos do Hospital de São Carlos. Ao caminho do hospital de Umezuruike foi quando Daniel morreu.
Daniel estava na parte de trás da ambulância enquanto que sua esposa estava no assento do passageiro na frente. Ele começou a sentir que não iria sobreviver, e chamou pela sua esposa que fosse pra perto dele. Começou a despedir-se dela, e dar as ultimas instruções quanto a documentos da igreja e pessoais; a exortou a cuidar de seus filhos e da Igreja. Ela não parava de chorar e soluçar e, entre suas lágrimas, repreendeu seu marido fortemente pelas palavras negativas que liberava. Ele era um homem de Deus e deveria ter fé. E não deveria estar falando de morte ou morrer! Enquanto sua esposa falava Daniel viu dois grandes anjos, (eram tão grandes que mais tarde ele se maravilhou de ver como podiam caber dentro daquela ambulância, só um era tão grande quanto a ambulância). Eles eram completamente brancos (inclusive suas pupilas nos olhos). Daniel tentou falar com eles, mais um se levantou e colocou o dedo em seus lábios, pedindo silêncio. Os anjos o levantaram de cada lado, e Daniel se deu conta de que havia chegado sua hora. Os anjos estavam sustentando ele com suas asas (em seu homem espiritual que estava ileso). Enquanto seu corpo destroçado ficava pra baixo, ficando na ambulância, então Daniel começou a se esquecer do mundo natural.
Quando a ambulância chegou ao hospital de Umezuruike com o corpo de Daniel, era já de noite (sexta 30 de novembro) e o médico de Daniel não estava ali. Uma pessoa do hospital o examinou e disse a Neka que seu marido já estava morto e que não se podia fazer nada quanto a ele. Neka não quis acreditar nisso e no que dizia este funcionário. Assim, então, partiram para o Centro Médico Federal em Owerri, mais não encontraram a nenhum médico ali. Finalmente foram a Clínica Eunice, e ali o Dr. Jossy Anuebunwa confirmou a morte de Daniel. Não havia respiração, nem sequer o coração batia, nem havia pulso, e as pupilas estavam já dilatadas e fixas. O médico disse que não havia nada a fazer. E em 30 de novembro de 2001 às 11:30hs da noite, foi expedido um atestado de óbito.
Então levaram o cadáver de Daniel a casa de seu pai em uma aldeia próxima, e naturalmente o pai de Daniel e outros da família foram impactados com muita tristeza e dor ao verem o corpo de Daniel sem vida, choraram muito. O Pai de Daniel lhes disse que levassem seu corpo ao necrotério do Hospital Geral Ikeduru, não muito longe dali. Chegaram ali as 1:00 da madrugada da sexta para o sábado. O funcionário da guarda do serviço funerário, o Sr. Darlington Manu, recebeu o cadáver e os membros da família se foram.
Um primitivo necrotério nigeriano foi onde levaram o corpo de Daniel. Lá não havia câmaras frigoríficas, e por isso o funcionário injetou produtos químicos para embalsamar, bem nos dedos e nos pés de Daniel. Então se preparou o corpo para o enterro, cortaram o músculo interior de Daniel para injetar através de um tubo mais líquido para embalsamar o corpo. Quando o funcionário fez isso houve uma grande sacudida no corpo e empurrão para trás (do funcionário). Isto não o surpreendeu, porque aquele funcionário já havia experimentado algo similar, pois tais forças eles atribuem a poderes ocultos (O Ocultismo é amplamente praticado na África e muito reconhecido/combatido por Pastores africanos, pois eles reconhecem a realidade espiritual muito melhor do que os Americanos). Depois de uma segunda tentativa, um choque paralisou um pouco o braço direito do funcionário do necrotério, isso o levou a pensar que Daniel fazia parte de uma poderosa sociedade secreta. Achou o mesmo que, através de alguns sacrifícios ocultos e encantamentos de poderes, o cadáver cederia, e então ele poderia terminar seu trabalho. (Este homem não era cristão, porém depois deste fato ocorrido tornou-se crente). Assim foi que deu ordem ao seu assistente para depositar o cadáver de Daniel na parte traseira do Necrotério, onde havia sido também colocados muitos outros cadáveres. (De forma acidental, Daniel disse que as pessoas podiam sentir o cheiro dos produtos químicos usados para o embalsamar, até 2 semanas depois de sua ressurreição. Tinham eu tapar seu nariz quando o abraçavam).
Lá pelas 2 da madrugada, de sexta para sábado, o funcionário, que vivia próximo ao necrotério, escutou canções de adoração que o perturbaram e que vinham de dentro do necrotério, e que paravam quando ele, o funcionário, se aproximava da porta. Isto ocorreu duas vezes. Buscando a origem da música dentro de seu necrotério, apercebeu-se que uma espécie de luz emanava do rosto do corpo de Daniel. Isto lhe deixou nervoso. O funcionário ficou tão perturbado que localizou o pai de Daniel na manhã seguinte de domingo para informa-lhe o que havia ocorrido e pedindo que levassem o cadáver de seu necrotério. Mais tarde, na madrugada de sábado para domingo, durante o sono, a mulher de Daniel, chamada Neka, sonhou que via o rosto de seu marido, e que ele perguntava a ela porque ela o havia deixado no necrotério. Ele falou a ela que não estava morto, e que ela deveria levá-lo a Onitsha onde o evangelista alemão Reinhard Bonnke estava pregando. Ela se propôs fazer isso, mesmo que sua família pensasse que ela havia perdido o juízo. Daniel já estava morto por mais de 28 horas. A família finalmente cedeu, mais comprou um caixão e o vestiu de roupas mortuárias pelo qual o funcionário do necrotério já o havia vestido. A estas alturas o rigor da morte já era completamente claro. Alugaram uma ambulância no domingo 2 de dezembro pela manhã e levaram o corpo no caixão para a “Missão da Graça de Deus” uma grande Igreja que existe em Onitsha, cerca de 1:30h de onde estavam, onde o evangelista Bonnke estava pregando num Culto de dedicação econsagração da Igreja pela tarde. Eles chegaram lá pelas 1h da tarde de domingo.
Ao redor da Igreja havia proteção de guardas federais, pois o evangelista Bonnke havia recebido várias ameaças de morte por parte dos muçulmanos que o odiavam por toda a África. (Sem mencionar o fato de que o World Trade Center de Nova York havia sido destruído por terroristas muçulmanos apenas algumas semanas anteriores). Por este motivo os guardas federais não permitiam que o caixão fosse levado pra dentro do terreno da Igreja, pensando que realmente poderia haver explosivos no caixão. A esposa de Daniel se defendeu fervorosamente deles, e abriu o caixão para mostrar-lhes seu marido morto. Após incomodar tanto, informaram ao pastor responsável, que disse ao seu filho que permitissem a entrada dela com o corpo para o porão da Igreja. Depositaram então o corpo de Daniel ali sobre as mesas que ajuntaram de uma sala da escola dominical. Alguns crentes se reuniram ao redor do corpo de Daniel e começaram a orar, e ao mesmo tempo Bonnke estava pregando e nada sabia do defunto no local. (Logo após, Reinhard Bonnke já havia abandonado as instalações da Igreja). Mas os crentes presentes começaram a orar fervorosamente, e como seu corpo estava rígido e frio, começaram a massagear a nuca, os braços e pernas. Quando os que estavam na Igreja souberam que um homem morto estava voltando à vida, o porão logo se encheu de gente. De repente Daniel se moveu e se levantou num grande salto. Era entre as 3:50 e 5:15 da tarde de domingo. Daniel havia morrido na noite de sexta ao redor das 10h. Pouco a pouco voltava a estar plenamente consciente.
Duvidas deste relato? Uma declaração no site de “Cristo para Todas as Nações” diz: Aqui há alguns fatos que não se pode duvidar. Durante dois dias Daniel não respirou, e seu coração tinha parado de bater. Tratava-se de um clima quente e não de uma morte aparente em uma câmara frigorífica. Haviam injetado nele produtos químicos potentes para preservar seu corpo da decomposição. Como um cadáver, foi levado de lá para cá durante horas, empurrado, e depositado em um estreito caixão sem ar durante horas. Deveria haver sofrido um grande dano cerebral, mais ele está vivo agora e sem nenhum efeito danoso.
Isto não é uma reivindicação sem apoios de que alguém tenha voltado à vida de forma individual, como em uma casa. Aqui foi relatado um acontecimento público, uma manifestação visível de ressurreição dos mortos. Se alguém tem que ser nomeado, essa é Neka (esposa de Daniel). Só a sua fé inabalável evitou o enterro de Daniel, simplesmente por trazê-lo onde ela estava convencida que Deus poderia devolver a Daniel a sua vida. Ela viu a Reinhard Bonnke como um homem de Deus e viu na atmosfera de fé em que ele ministrava que o milagre era possível. A fé de Neka ditou todos os acontecimentos e sua fé foi honrada. Por quê? Quem honrou sua fé? Se não foi Deus, quem mais seria?
Também acrescentaria a esta defesa que se o acidente fosse um engano, duvido que o pastor Ekechuko tenha inventado a história daquilo que lhe ocorreu quando foi acompanhado ao inferno, o que relatarei a seguir. A mensagem do pastor Daniel agora é uma mensagem de arrependimento para a Igreja, para preparar a Igreja para estar diante de Cristo. E muitos de fato tem se arrependido depois de escutar seu testemunho. Sim se esta história toda fosse um engano, o resultado deste engano seria a santidade real? Finalmente o ministério de Reinhard Bonnke certamente não necessita de engano promocional, pois em suas cruzadas na Nigéria já são assistidas por milhões de pessoas. O relato declara que Bonnke nem sabia do milagre enquanto pregava e não sabia que o corpo estava no porão da Igreja.
Sim a história de sua morte (Daniel) é impressionante, o que Daniel experimentou durante sua morte é, inclusive, mais impressionante ainda. Para ele, o que ele experimentou durante sua morte e sua ressurreição poderia ter ocorrido em apenas 15 minutos, mesmo que ele esteve morto durante quase 2 dias. Depois de haver sido levado pelos anjos na ambulância, em seguida esteve sozinho, mas logo se encontrou com outro anjo. Daniel afirma que estava confuso por algo que viu e experimentou, e naquele momento tinha uma pergunta ao anjo, e este imediatamente deu sua resposta. Este anjo primeiro lhe disse que iria levá-lo ao paraíso. Não se gastou muito tempo para isso acontecer. Assim, logo após o anjo lhe falar, já estava no paraíso. Daniel permaneceu com o anjo e viu uma multidão de gente adorando, tinham vestes brancas e resplandecentes. Imediatamente pensou que eram anjos, mais o anjo que lhe acompanhava lhe disse que: “eram seres humanos que, durante o tempo na terra serviram a Deus e tinham sua fé centrada em Jesus Cristo e viveram de forma justa”. Estas pessoas eram todas sem idade e sem raça. Isto é, ninguém parecia ser jovem ou idosa, e nenhuma delas tinha distinção racial em seu aspecto. Todos estavam centrados e cheios de uma luz muito brilhante sobre eles, e todos adoravam em perfeita unidade. Levantavam suas mãos juntos eajoelhavam-se juntos “como se algo eletrônico lhes dirigisse/ativasse”.
Daniel percebeu que havia um homem que parecia ancião entre a multidão. E em sua mente pensou que era talvez Deus, mais o anjo que lhe acompanhava imediatamente lhe corrigiu. O Homem era o pai da fé Abraão (Leia Lc. 16:19-31 onde aparece uma história que Jesus contou que falava de Abraão em outra vida). Daniel desejava unir-se aos adoradores, mas o anjo lhe disse que tinha outras coisas que lhe mostrar. Disse-lhe que Daniel iria ver a promessa de Jesus a seus seguidores, a mansão que ele havia preparado para aqueles que “Ele encontrasse justos nos últimos dias”. Imediatamente estavam ali. Daniel diz que não há maneira de descrever o que ele viu. A mansão não tinha fim aparente em sua altura ou largura. Movia-se continuamente e cada habitação também girava de algum modo. Estava feita de algo que era transparente como o cristal, e o chão parecia como que feito de luz. Daniel não viu ninguém na grande mansão, mais escutou cantos formosos. Perguntando ao anjo de onde vinha a música, o anjo imediatamente disse que provinham das flores que havia ao redor da mansão. Quando Daniel se aproximou e olhou para elas (as flores), estavam se movendo e cantando louvores a Deus!
O anjo disse a Daniel: “A mansão está preparada, mais os Santos de Deus não. Jesus parece estar tardando, mais isso ocorre porque os cristãos ainda não estão preparados”.(Ver 2 Pe 3:12). A seguir o anjo levou Daniel ao inferno, e se achegaram a uma porta. Quando o anjo levantou sua mão e a abaixou, a porta se abriu, e Daniel pode imediatamente escutar os horríveis sons de gente gritando e chorando, mais todo o inferno estava em total escuridão. Então uma luz brilhante saiu do anjo, e Daniel pode ver muitos grupos de pessoas em angústia. O Anjo falou-me de vários grupos específicos que passavam por ciclos sem fim de tormentos, cativos pelos mesmos pecados que praticaram na terra. Um grupo consistia em gente que comia sua própria carne e logo vomitava no chão, momento em que o vômito voava de volta a seus corpos e se tornava carne de novo que eles voltavam a comer. O anjo disse a Daniel que: “esses eram aqueles que comiam carne humana em sacrifícios ocultistas na terra.” (Muito comum na áfrica em todos os tempos). Outro grupo, que havia roubado terrenos/terras de outros na terra, cavavam sem fim um terreno de rocha dura com suas mãos desprotegidas. Enquanto Daniel escutava e via esta cena, não pode pensar em quantas vezes a Escritura declara que Deus pagará a cada pessoa de acordo com seus atos, e também promete que cada um precisamente uma colheita daquilo que tem plantado. Lembrou-se da história que Jesus contou de Lázaro e o homem rico. Na eternidade seus papéis exatamente haviam sido trocados. O homem rico suspirava por uma gota de água de lázaro assim como lázaro havia suspirado e clamado por umas migalhas da mesa do homem rico.
O pastor Daniel também viu o antigo ditador militar da Nigéria. Viu também um cristão que havia se apartado dos Caminhos do Senhor e se envolvido com o ocultismo. E também viu um pastor que havia roubado dinheiro de sua própria igreja e tinha mentido sobre isso. O antigo pastor havia rogado a Daniel que ele devolveria o dinheiro se Daniel lhe ajudasse a sair dali. Havia no inferno diferentes tipos de torturas, todas as pessoas no inferno se retorciam em agonia, debaixo de uma força invisível que lhes agarrava e retorcia repentinamente. Todos estavam gritando, chorando e rangendo os dentes. O Pastor Daniel me disse que se cada cristão pudesse ver o que ele viu, não haveria necessidade de pregar o evangelho, pois cada crente viveria o evangelho. O mais surpreendente é o que ocorreu em continuação. O anjo que lhe escoltava disse ao Pr.Daniel: “Sim vamos ver agora sobre a tua história, sem duvida serás lançado ao inferno”. Daniel imediatamente se defendeu dizendo: “Eu sou um homem de Deus. E lhe sirvo com todo meu coração”. Mais então uma bíblia apareceu na mão do anjo, e foi aberta em Mateus 5, onde Jesus avisou que se alguém chama seu irmão de tolo, é suficientemente culpável ao inferno de fogo. (Mt 5:21-22). O pastor Daniel soube na hora que era culpável, pois havia xingado a sua esposa de forma dura e iracunda. O anjo também lhe lembrou que Jesus prometeu que Deus não perdoaria nossos pecados se não tivéssemos perdoado aos outros. (Mt 6:14-15), porque recolheremos o que havemos semeado. Somente aqueles que são misericordiosos obterão de Deus misericórdia. (Mt 5:7). O anjo disse a Daniel que: “as orações que fez quando estava morrendo não tinham efeito algum, porque ele rechaçou perdoar a sua esposa, inclusive quando ela tentou reconciliar-se com ele na manhã de seu acidente fatal.” Daniel chorou ante a revelação, mas o anjo disse: “não chore, porque Deus iria lhe enviar de volta a terra para conceder a petição do homem rico”(Lc 16:27-30). Um homem voltaria dos mortos e advertiria as pessoas sobre o inferno. O anjo disse que: “a ressurreição de Daniel serviria como um sinal e que seria o último aviso a esta geração.”
Finalmente Daniel foi conduzido ao alto de uma montanha, onde havia um grande buraco cheio de escuridão. Ali o anjo que lhe acompanhava conduziu Daniel até um homem que havia ali a quem não reconheceu de início, mas logo se deu conta de que era o evangelista Reinhard Bonnke. O anjo lhe disse que: “este homem lhe ajudaria a pregar o evangelho da salvação”. Tanto Daniel como Bonnke caíram dentro do buraco, e então foi quando Daniel saltou da mesa na Igreja onde ressuscitou na “Missão da Graça de Deus”. Estava de novo em seu corpo, depois de estar por 42 horas morto. Quase dois dias completos.
Como podes ver, Daniel enfatiza enormemente em sua pregação a necessidade de perdoar a aqueles que nos tem ferido ou feito mal, para que ninguém sofra o que ele quase sofreu. Quão importante é que obedeçamos aos mandamentos de Jesus com respeito ao perdão e ao caminhar no amor de uns para com os outros, assim como todos os outros mandamentos. “Realmente é a hora de que a igreja se arrependa e procure a paz com todos e a Santificação, sem a qual ninguém verá ao Senhor”.(Hb. 12:14). Não escutem falsos mestres que ensinam que crescer em santidade não é essencial para ganhar a vida eterna. Jesus avisou que só aquele que faz a vontade de Deus entrará no reino dos céus (Mt 7:21). Não escutem aqueles mestres que dizem que uma vez salvo, salvo para sempre. Jesus avisou a seus discípulos mais próximos sobre a possibilidade de não estarem preparados quando ele voltar e de serem lançados no inferno (Mt 24:42 e 25:46). Se quisermos que Deus nos perdoe, devemos perdoar aos demais. Isto é o que Jesus falou em sua palavra e prometeu.
Você esta preparado para estar diante de Jesus, sincero e sem culpa?